quinta-feira, 21 de julho de 2011

7 passos para você fazer o que ama

As grandes mudanças ocorrem quando as pessoas estão profundamente apaixonadas, e tem um grande amor pelo que fazem.

Se deseja fazer alguma diferença no mundo, a única e mais importante coisa que você pode fazer é escolher conscientemente e deliberadamente trabalhar naquilo que você é apaixonado.

Nenhuma outra escolha terá um maior impacto no planeta, ou em sua vida.

Se o seu trabalho é chato, você provavelmente não causará muito impacto. Você pode até oferecer algum valor para as pessoas. Suficiente para pagar seu aluguel, suficiente para sobreviver. Mas não provocaria mudanças. E certamente não inspiraria outras pessoas. Se o seu trabalho é chato, as chances são de você fazer só o suficiente para não ser demitido.

Mas se o seu trabalho instiga você, o mantém motivado até tarde da noite, e te completa, você fará mais. Você se entregará completamente. Investirá todo seu tempo nisso, com mais energia, mais paixão. Porque vale a pena. É gratificante.

As grandes mudanças ocorrem quando as pessoas estão profundamente apaixonadas, e tem um grande amor pelo que fazem.

No fim do dia pensará: “Meu tempo foi bem gasto hoje.”

Portanto, a verdadeira questão não é se deve ou não fazer o trabalho chato ou passional. A questão é como começar.
Os 7 passos para começar a ser pago para fazer o que ama:
1. Encontre sua paixão

Isso é sobre o seu grande amor, e que o faz vivo. Para começar, pergunte: “Pelo que eu sou louco?” “Sobre o que eu poderia falar por horas?” e “O que eu faria de graça?
2. Encontre seus pontos fortes

O que estamos procurando são coisas que você é naturalmente bom, e que te acompanham desde o nascimento. Isto é sobre a contribuição dos seus dons para o mundo. Pra começar, procure seus amigos, família ou colegas e pergunte a eles três coisas em que você é naturalmente talentoso.
3. Encontre seu valor

Encontrar a intersecção entre o que você é bom e o que as pessoas estão dispostas a pagar a você é o que fará toda a diferença. Se você não encontrar uma forma de ser pago para fazer o que ama, os próximos passos não serão muito úteis. Então vale a pena gastar algum tempo para descobrir isso. Pra começar, pense sobre os benefícios que você dará as pessoas contribuindo com seu valor. Procure por necessidades reais das pessoas, e que tenham relação com o valor que você está oferecendo.
4. Comprometa-se

Eu acredito, que mais do que qualquer outra razão, as pessoas falham no caminho do sucesso quando não se comprometem. Pensar “eu não sei” ou “talvez um dia” não levarão você ao ponto de fazer o que ama para viver. É preciso um forte comprometimento para fazer essa mudança em si mesmo. Em vez de pensar “Eu não sei”, pense “Eu vou descobrir”. Lembre-se, grandes jornadas começam com o primeiro passo.
5. Permita que aconteça

Por mais que você queira fazer essa mudança em si mesmo, pode ser difícil abandonar velhos padrões de pensamento e comportamento. Geralmente pensamos que “trabalho não deve ser divertido” ou que “devemos suportá-lo”. Derrubar estas crenças pode ser difícil, mas avançar em uma nova direção com certeza vale a pena.
6. O que você abandonará?

Você pode estar pensando que não tem tempo para encarar uma nova empreitada, e você está certo. Você não terá tempo até que você arrume tempo. Há muitas coisas que colocamos em nossas agendas que achamos que temos que fazer. Mas na verdade, nosso mundo não desmoronaria se escolhessemos fazer outra coisa. Faça uma lista de todas as atividades que consomem seu tempo e que serão abandonadas para que você tenha o tempo suficiente para a nova jornada.
7. Você dirá Sim a si mesmo?

Você pode querer se tornar um escritor, dentista, conselheiro, pintor ou palestrante. Se você sabe que é isso que pretende fazer e que dará significado a sua vida, então permita ser assim chamado, mesmo não estando ainda estabelecido. Mesmo se você não faça disso uma profissão em tempo integral. Abrace sua paixão, completamente e sem reservas.

Embora há mais em sua jornada do que esses sete passos, este será um grande começo. Clareza e compromisso são os maiores passos, o resto é fácil. Um passo de cada vez.

Você chegará lá. Ninguém poderá impedi-lo se você realmente desejar algo.

E lembre-se, o mundo precisa que você faça o que ama. Nada mais pode gerar mudança, ou ter um impacto maior.

Dê-se permissão. Precisamos de seus dons.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Psicossomática I: A relação entre corpo e psique :: Rosemeire Zago ::

"Não é um corpo, não é uma alma, é um homem" Montaigne

Você já teve uma dor de garganta ou ficou rouco logo depois de uma situação a qual você foi insultado, humilhado e nada conseguiu responder? Quantas vezes queremos responder a uma crítica, um comentário, um insulto, mas nos calamos para evitar maiores conseqüências ou por não conseguirmos responder? Ou ainda, você já teve dor de estômago, gastrite, úlcera, e ouviu dizer que era por tantos sapos que havia engolido? O "sapo", no caso, foram os desaforos ouvidos e engolidos. Quantas vezes você quis vomitar uma situação? Analise você mesmo como suas emoções causam mudanças imediatas em seu físico. Lembre-se da vez em que ficou tão nervoso que teve uma diarréia. Ou ainda, quando ficou muito tenso e sentiu dor de cabeça. E quando ficou com uma alergia horrível durante anos e ninguém descobria a causa? Com um pouco de autoconhecimento podemos perceber que nosso corpo reflete nossas emoções, principalmente aquelas que reprimimos.

Existe uma área da medicina, a Psicossomática, a qual estuda as relações mente-corpo, a influência dos fatores psíquicos nos distúrbios físicos, e que profissionais da área da medicina e psicologia recorrem para entender a origem de determinadas doenças, as quais não estão incluídas as hereditárias, genéticas e as causadas por fatores do meio ambiente, porém, os danos podem ser aumentados em decorrência da tensão psíquica, onde o estado emocional freqüentemente pode determinar o curso da doença. Mas ainda há, infelizmente, muitos profissionais da área da saúde, que buscam entender apenas a doença e não a pessoa como um todo, desprezando completamente o ser humano em sua totalidade, recorrendo a paliativos que distanciam ainda mais o encontro da causa e dificultando ainda mais a remissão da doença. Muitas vezes, a própria pessoa prefere um medicamento em substituição a uma psicoterapia ou outro recurso que a ajude a trabalhar sua psique. A medicação é considerada por muitos como a melhor solução, talvez a mais fácil, e a maioria das pessoas quer soluções rápidas e mágicas. É evidente que em muitos casos a medicação se torna imprescindível, mas é preciso entender que nem sempre elimina a causa, sendo apenas um paliativo que alivia os sintomas. É importante observar se, por trás do mal físico que o aflige, há questões psicológicas sobre as quais se pode interferir.

Mas o que faz realmente com que adoeçamos? Reprimir sentimentos é uma das causas mais significativas para a causa dos males no corpo, ou seja, as doenças surgem e se agravam por causa da dificuldade das pessoas expressarem seus sentimentos, sendo muito mais suscetíveis a manifestarem no corpo o que não estão conseguindo resolver na psique. O fator que leva ao surgimento de sintomas somáticos ou ao agravamento de doenças é a queda na imunidade, pois as emoções atingem primeiramente o sistema imunológico. É comum quando se está enfrentando um conflito, a pessoa ficar com gripe ou surgir um herpes, que surgem quando a imunidade abaixa. Ou seja, qualquer distúrbio orgânico tem ligação com estados emocionais, conscientes ou inconscientes, recentes ou não.

Quantas vezes pensamos ter resolvido um problema que nos aflige, quando na verdade, apenas o deixamos de lado, deixando guardados em nosso coração, mágoas, ressentimentos, raiva, frustrações, que ao longo dos anos vão se somando? Não é o fato de não falarmos ou pensarmos sobre algo que nos machucou que isso quer dizer que não machuca mais, pode simplesmente ter sido reprimido em nosso inconsciente, e mesmo não pensando sobre ele conscientemente, nosso inconsciente continua a atuar.

O corpo é como uma tela onde as emoções são projetadas. E as emoções negativas são projetadas em forma de doenças. Essas somatizações acontecem a curto ou longo prazo, onde cada mente e corpo reage de acordo com seu próprio tempo, e todos os sentimentos negativos que vamos reprimindo podem dar origem as doenças se guardados por muito tempo. Por isso, devemos resolver as questões que nos aflige, aborrece, evitando assim que nosso inconsciente se comunique através da linguagem do corpo, pois é fato que o fator psíquico predomina, constituindo a origem de quase todas, senão todas, as doenças adquiridas ao longo da vida.

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