domingo, 17 de janeiro de 2016

vamos custmizar demaneira fácil tenis e sapatos


  • 1 par de tênis, keds ou sapatênis brancos (novos ou usados)
  • Pedaços de tecido ou renda
  • Cola para tecido
  • Tesoura
  • Estilete ou lâmina de barbear
  • Pincel
Como fazer:
Corte a renda ou tecido escolhido no tamanho necessário para cobrir a área do tênis que você quer incrementar. É sempre bom cortar o pedaço um pouquinho maior, para evitar que algo fique de fora. Você poderá aparar as arestas no final.
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Agora pegue o pincel e espalhe a cola por toda a área onde o tecido / renda será aplicado. Seja generoso na quantidade.
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Depois de deixar a cola parcialmente secar por alguns segundos (até que ela fique grudenta), aplique o material no sapato. Para isso, pressione com força e tente eliminar vincos e bolhas de ar.
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Faça o mesmo em todas as áreas do sapato onde você decidir aplicar o tecido. Tente seguir o desenho original do sapato: cada pedaço de tecido cobrindo uma parte "separada" da costura do tênis.
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E não se esqueça de pressionar com força. Enquanto você estiver fazendo outras partes, as primeiras terão tempo de secar e de se assentar.
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Quando tudo estiver pronto e colado, use uma lâmina ou estilete para cortar as partes de tecido / renda que estiverem 'sobrando'. 
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Simplesmente siga a linha natural do sapato quando estiver aparando as arestas. Mas cuidado para não acabar perfurando o tecido do tênis!
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Quando você tiver terminado, seus sapatos ficarão com este 'look' incrível! Você pode cobrir todas as partes do keds com a renda ou apenas uma parte. Use sua criatividade!
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Usando este método é possível remodelar seu par de tênis de mil maneiras. O mais legal é que estas estampas serão exclusivas e inventadas por você.
Quer um também? Não perca tempo e comece já!
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Siga também o passo-a-passo neste vídeo (em inglês):
Que ideia legal! Este método te ajuda a criar um sapato lindo e único para desfilar por aí! Compartilhe este artigo com todos os seus amigos e... Mãos à obra!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Solidão a dois

Por Bruno Inácio
Com sorrisos cada vez mais raros e sem poder de contagiar; com impaciência ao invés de brincadeiras e um torturante silêncio onde deveriam existir palavras e palavras, cada vez mais pessoas vivenciam a solidão a dois, termo que ouvi pela primeira vez na voz de Cazuza, em “Eu queria ter uma bomba”, música do Barão Vermelho.
São olhares vazios, pensamentos dispersos e uma sensação enorme de “tanto faz”. Na mesa do restaurante, o casal insiste em prestar atenção exclusivamente às telas de seus celulares; enquanto caminham, nenhuma palavra sai de seus lábios, e na despedida um beijo frio. No sexo, por não exigir diálogo, as coisas fluem um pouco melhor. Mas ainda assim é insuficiente.
O relacionamento, contudo, é mantido. Talvez por conveniência ou talvez porque essa realidade basta. Existem pessoas que se contentam com o básico e outras que temem a solidão mais do que qualquer outra coisa. Elas não percebem, porém, que estão sozinhas, apesar de terem uma companhia.
Parece contraditório, mas não é. Soa como se as pessoas, com medo da solidão, resolvessem ficar sozinhas juntas. Assim é formada uma multidão de almas vazias, de corações partidos e mentes desencontradas.
Elas se sentem perdidas da mesma forma. Estão a sós com seus pensamentos, embora segurem uma mão. Sonham acordadas, mas preferem não falar sobre isso. Passam horas tentando saber porque aquelas pessoas malucas escrevem poemas e canções.
Ficam inconformadas por aqueles que dizem que até o céu muda de cor quando estão amando. “Porra, o céu é azul. Sempre foi e sempre será”, concluem. Mas é mentira. O céu é da cor que querem aqueles que não sentem uma solidão esmagadora, estejam acompanhados ou não.
E assim assistimos relacionamentos começando e terminando dia após dia. Não haveria problema nenhum nisso, afinal, nossa existência é efêmera, e somos feitos de dúvidas e erros. O problema é assistir o seu relacionamento começar e acabar e ainda assim não aprender nada de valioso com ele. E sabe por que não? Porque vocês não estavam juntos. Apenas estavam sozinhos no mesmo lugar.
Fonte indicada: Obvious

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

O pote da calma: descubra a técnica que está ajudando os pais em todo o mundo

O pote da calma: descubra a técnica que está ajudando os pais em todo o mundo ►

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Inspirado no método Montessori, que propõe a criação de um ambiente de aprendizado mais criativo, o “pote da calma” (calming jar, em inglês) é usado para acalmar crianças pequenas depois de uma situação de briga ou choro. O objetivo é distraí-los com a tinta e o glitter se movendo dentro do recipiente. Assim, eles se concentram no vidro, voltam a atenção para o efeito e têm tempo de respirar e se acalmar. Além disso, cria um momento propício para que as crianças se expressem e tentem explicar os motivos de raiva ou tristeza.
É possível fazer diversos potes, com efeitos variado. Veja o passo a passo a seguir:
Você vai precisar de:
– 1 pote de vidro ou garrafa com tampa
– 1 ou 2 colheres (sopa) de cola glitter
– 3 ou 4 colheres (chá) de purpurina
– 1 gota de corante alimentar
– Água quente
Dentro do vidro, despeje a água quente e a cola glitter. Mexa até que o glitter da cola se desmanche. A quantidade de água depende da capacidade do pote, pois você deve deixar um espaço vazio na parte superior do vidro para agitar o  conteúdo. Acrescente a purpurina e misture novamente. Adicione uma gota de corante alimentar e feche bem a tampa do pote.
Se você já testou, conte para a gente como foi a experiência.
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FONTE:http://www.paisefilhos.com.br/crianca/voce-ja-testou-pote-da-calma-promete-tranquilizar-as-criancas/

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